Começou a contar a partir da última quarta-feira (25) o prazo de 40 dias para o Conselho de Ética da Câmara instruir o processo em que o deputado Luiz Argôlo (SD) é acusado de falta de decoro por conta do envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso por ser o cabeça do esquema de desvio de dinheiro público apontado pela Operação Lava Jato. De acordo com a coluna Tempo Presente, de A Tarde, o deputado Marcos Rogério (PDT-RO), relator do processo, traçou nesta quinta-feira (26) um plano de trabalho. Acredita que antes das eleições o Conselho votará o parecer dele. Esta semana, Argôlo apresentou a defesa dele e já na quarta-feira (2) Youssef será ouvido. Ele acredita que antes das eleições o Conselho votará o parecer. Embora Argolo diga que o STF não o incriminou e que o Conselho de Ética do SD o inocentou, Marcos Rogério diz que os fatos não se vinculam. No Conselho, há duas representações contra Argôlo sobre o mesmo assunto, uma da Mesa da Câmara e outra do PPS.
Fonte: Bahia Noticias