►Uma eventual fusão entre PSD e PSB, algo muito provável nas circunstâncias políticas de hoje, criaria uma nova janela da fidelidade partidária, menos ampla que a aberta quando o PSD foi criado.
►Se o PSB incorporar o PSD, por exemplo, quem estiver filiado ao partido de Gilberto Kassab terá o direito de deixar o partido, que será extinto. Haverá o caminho inverso: a saída é que será liberada, e não a entrada, como acontece na criação de um partido.
►A entrada seria liberada se a união entre os dois partidos desse origem a uma sigla inteiramente nova, mas o processo burocrático é muito mais complicado, como prova o procedimento atual.
►O fato é que o PSD surge como um partido de ambições gigantescas. Há um longo caminho a ser percorrido, especialmente nas disputas internas, mas o país pode estar assistindo a uma revolução política do “pós-ideologia”.
►Em Tubarão, antes mesmo de qualquer conversa com o PSB, o PSD nasce inegavelmente robusto. Já se fala em 30 pré-candidatos a vereador, alguns deles novatos na política eleitoral.
►Sem falar que terá candidato a prefeito caso Manoel Bertoncini não concorra à reeleição. A única possibilidade de fuga desse cenário seria uma eventual volta de Carlos Stüpp, o que é improvável e talvez não convencesse o PSD a abrir mão da cabeça-de-chapa.
►Fora isso, os tucanos não têm nomes para concorrer e certamente apoiariam o candidato do partido do governador, como confirmou o presidente Jefferson Brunato.
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