Um exame de sangue para gestantes que detecta problemas cromossômicos no feto a partir da nona semana de gravidez já começa a ser oferecido por laboratórios brasileiros. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o teste é colhido no consultório como um exame de sangue comum e vai para os Estados Unidos, onde é feita a análise do material genético do feto que fica circulando no sangue da mãe durante a gestação. A realização do teste gerou polêmica no exterior por supostamente ser um ‘incentivo’ à interrupção da gravidez. De acordo com o jornal, a versão mais completa é eficaz para detectar as síndromes de Down, Edwards, Patau, Turner, Klinefelter e triplo X e, em São Paulo, custa R$ 3.500 no Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO). Atualmente, essas síndromes congênitas são diagnosticadas por meio do exame do líquido amniótico, do ultrassom ou da biópsia de uma amostra da placenta. Esses procedimento são considerados invasivos e representam um risco de até 1% de abortamento.
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Chega ao Brasil exame de sangue que detecta Down no feto
Um exame de sangue para gestantes que detecta problemas cromossômicos no feto a partir da nona semana de gravidez já começa a ser oferecido por laboratórios brasileiros. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o teste é colhido no consultório como um exame de sangue comum e vai para os Estados Unidos, onde é feita a análise do material genético do feto que fica circulando no sangue da mãe durante a gestação. A realização do teste gerou polêmica no exterior por supostamente ser um ‘incentivo’ à interrupção da gravidez. De acordo com o jornal, a versão mais completa é eficaz para detectar as síndromes de Down, Edwards, Patau, Turner, Klinefelter e triplo X e, em São Paulo, custa R$ 3.500 no Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO). Atualmente, essas síndromes congênitas são diagnosticadas por meio do exame do líquido amniótico, do ultrassom ou da biópsia de uma amostra da placenta. Esses procedimento são considerados invasivos e representam um risco de até 1% de abortamento.
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