Lojas vendem cabelo de todo tipo, mas cliente tem que ir cortar lá
Se você tem uma cabeleira de fazer inveja e alguém vier em sua direção com uma tesoura, fuja. De acordo com comerciantes do ramo, os casos de mulheres que são forçadas a entregar os cabelos a assaltantes são mais comuns do que se imagina. A “modalidade” de roubo ganhou repercussão com o caso de uma estudante de 14 anos que teve a cabeleira roubada por outra adolescente, 17 anos, em Mussurunga, como o CORREIO mostrou nesta quarta. Segundo a família da vítima, a autora do crime já tinha planos: fazer um megahair. Poder revender a mercadoria roubada sem ser descoberto é um dos motivos para o crescimento deste tipo de crime, na opinião de quem trabalha com a venda (lícita) de cabelos. “Quando os policiais vão descobrir, o cabelo já foi até vendido”, diz a gerente da loja Madeixas Cabelos Naturais, Leona Santana
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