Garoto de 10 anos filho de policial civil é espancado por padrasto

 

Uma guarnição da Polícia Militar a pedido do Delegado Dr. Guimarães, conduziu a delegacia, na noite do último domingo dia 17 Carlos Araújo Silva Junior 26, comerciante, residente na cidade de Esplanada. Ele é acusado de maus tratos contra o seu enteado, um garoto de apenas 10 anos, filho da policial Civil Ilana Souza de Oliveira , a qual atualmente é lotada na Delegacia de Esplanada, Ilana também já trabalhou na DP em Alagoinhas. Segundo a tia do garoto, ele vinha sofrendo maus tratos a um bom tempo, sendo espancado constantemente pelo padrasto. Na última quinta feira dia 14 o garoto deu entrada no hospital com hematomas pelo corpo, arranhões na face, e um profundo corte no supercílio, onde necessitou de sutura, levando mais de 17 pontos, e ainda apresentava dificuldades para se locomover. No hospital foi comunicado a enfermeira que o atendeu, que o garoto havia caído quando arrumava a estante de casa. À tia do garoto ele esclareceu que “ havia sido lesionado em um treino de artes marciais com seu padrasto, Carlos e que as lesões em seu rosto, teria sido provocado, por um” tapa fraquinho” que seu padrasto Carlos desferiu, e o corte foi provocado em uma queda no piso molhado. Esse fato foi comunicado aos tios na noite de sábado, por uma denuncia anônima da cidade de Esplanada. A versão contada pelo garoto, também foi a mesma perante a presença da Promotora da Infância e Juventude a Drª Clarissa Diniz Sena na tarde desta segunda ( 18). Ainda no sábado a noite, o fato foi levado ao conhecimento do agente de plantão de Esplanada, o qual informou a tia que naquele momento não poderia fazer nada, pois não havia delegado de plantão, sendo então orientada a prestar queixa em Alagoinhas. A tia do garoto contou, que depois que Ilana Passou a se relacionar com Carlos, eles passaram a ter dificuldades para visitar o garoto, e quando isso acontecia, era sempre com a presença do Carlos.

 

 

O Dr Jobson Lucas Coordenador, confirmou que as providências serão adotadas, e que o caso por se tratar aparentemente da conivência da mãe, será instaurado uma sindicância, e concluída as investigações, será remetido á corregedoria da Polícia Civil. Agentes da 2ª Coorpin ficaram estarrecidos com o corrido e pedem justiça. O garoto passou por exames de corpo e delito na noite de domingo e também na tarde desta segunda. Nesta terça (19), tentaremos um contato com o Dr. Guimarães que ouviu a versão de Carlos.

 

 

 

 

Esta matéria foi feita baseada na queixa, registrada pela tia do garoto na noite de domingo.

(informações site Aragão Notícias / Fotos Polícia)