Com objetivo de verificar as condições de trabalho, o Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Pública - Sindilimp-Ba esteve no município de Cardeal da Silva, onde deu de cara com um cenário desrespeitoso e desumano no qual vivem os garis daquela região.
Denominando trabalho escravo, o sindicato afirmou que a Prefeita e Presidente da UPB Maria Quitéria faz "vista grossa" ás condições infra-humanas dos trabalhadores do Município. Os trabalhadores em limpeza recebem salário no meio da rua, "assinando um papel". Sem cobertura médica, sem tributos, sem sequer contra-cheque. Imagens chocantes e ainda sem materiais de trabalho adequado, sem as condições mínimas de trabalho e recebendo menos de um salário mínimo, nem o nome da empresa os garis conhecem.
O representante do Sindilimp Edvaldo Rocha condenou a forma como são tratados esses profissionais "Estamos no século XXI. Nunca tinha visto uma miséria dessas, o trabalhador sendo tratado como escravo. E a prefeita Maria Quitéria é presidente da UPB e Luiz Caetano conhece. O trabalhador como ESCRAVO não pode ficar". Finalizou
Fonte: Entre Rios Notícias
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