Candidatos se manifestam a sucessão ao palacio de ondina

Além de Rui Costa e Walter Pinheiro, os demais pretendentes, ou sonhadores –palavra mais eloquente – ao governo baiano não têm a menor possibilidade. Dois ex-prefeitos da região metropolitana antes da campanha municipal se assanharam: Moema Gramacho, que foi atropela por uma derrota em Lauro de Freitas – e Luiz Caetano, que ganhou em Camaçari com Ademar, mas Deus sabe como. Caetano foi um fiasco como administrador e não tem palavra para garantir qualquer compromisso que assuma. Um desastre. Sobraria – no condicional - o deputado Marcelo Nilo, que sonhou quando criança, assim assegura, que seria deputado e governador da Bahia. Sonho sonhado em Antas, onde nasceu e aonde perdeu as últimas eleições municipais. Nilo é de boa paz e ganhou, antecipadamente, uma boa consolação. O direito de ser presidente da Assembleia pela quarta vez consecutiva. Fato raro. Já está, então, agraciado.